Quer associar a gestão de rega ao potencial enológico da casta? Hoje… Mais do que nunca, a viticultura está cada vez mais técnica e o detalhe para a produção de grandes vinhos está… na vinha.
Em regiões como o Alentejo, a rega apresenta-se como um dos “inputs” com maior impato sobre a qualidade da uva à vindima e normalmente não investimos na rega como investimos na fertilização ou na protecção fitosanitária…não a tratamos como merece….
Faz algum tipo de gestão? Ou é a “Olhómetro”?
Se não mede como pode gerir a rega… e ter um impacto positivo na qualidade das suas uvas?
Pela nossa experiência aplica-se muito menos água do que a planta realmente necessita e deixamos cair os potenciais hídricos ao dobro do nível adequado, originando vinhos pouco equilibrados, adstringentes e muito alcoolicos.
Assim… E após descobrir onde estão as suas melhores uvas pelo mapeamento NDVI , seguimos uma metodologia desenvolvida pelo modelo francês do INRA, adaptando o potencial da casta… à produção de vinhos entrada de gama ou vinhos de guarda.
O método assenta na associação da água disponivel no solo e a força que a planta exerce para extrair água, sendo um forte indicador do índice de stress hídrico a que a planta está sujeita e que apresenta forte impacto na acumulação não só de açucares, de precursores aromáticos, pigmentos e também taninos nas nossas uvas.
Monitorizamos esta força e mantemo-la entre valores que influenciem positivamente a qualidade das uvas e dos vinhos, definindo valores referência para cada casta.
Deixe de lado o empirismo, faça um upgrade à sua gestão de rega…
Se gostava de saber mais sobre o nosso método… Entre em já em Contato